O Dia Seguinte
Nota Introdutória: Já é Quarta-Feira, mas hoje, estive quase para não cumprir as obrigações para com o Jardim, ou seja escrever o post semanal, pois hoje o meu dia foi um verdadeiro cabo das tormentas, pesadíssimo.
Apesar do título este post não é uma carta de leitor da revista Maria, e, também não vai falar sobre a pílula do dia seguinte pois no estado em que estava ontem dificilmente podia engravidar alguém.
Vou falar sim sobre a chamada " Bigorna do Dia Seguinte". Ontem quando me deitei até estava fixe, embora a cama estivesse mais inquieta que o costume (ía jurar que andava em círculos), aterrei e dormi como um menino. O pior foi por volta das 11 da manhã quando acordei... senti-me um pouco como o Coyote dos Looney Tones depois de levar com uma bigorna lançada a uns bons
Lá fui trabalhar, não sem antes beber uma 7 up e tomar dois cafés á italiana, e surpresa, sou informado que para além do turno normal vai haver inventário de loja... ou seja estive até ás 3 e meia da manhã a contar óleos, anticongelantes, limpa vidros, ambientadores e afins. Cheguei a casa há bocado.
Bem, mas falando do que interessa, ontem foi mais uma noite de delírio num local que pode ser considerado como um anexo do Jardim, o Piso, perdão, Superpiso. Entre cervejas, Francesinha (chefs Mazi e Tiago), cacetes, conversas, música, gargalhadas, alegria a rodos e Venâncio, Chico, Funkyboy a presentearem-nos com som improvisado ao vivo, foi mais uma noite de festa.
Ás vezes penso, foda-se, há cenas estranhas apesar de nocivas para a saúde (cerveja e ganza não são propriamente um tratamento medicinal...) estas sessões de embrutecimento destilam vida e alegria e durante algumas horas sentimo-nos algo mais que meros humanos mortais, de certo modo é um paradoxo.
Bem, vou dormir, que estou mesmo a precisar.
Saudações e Abraço!
Xiquinho bastante debilitado e ainda em recuperação de mais uma sessão de embrutecimento.
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