Assim é que é...

Sem cinto, caga no contínuo, poses edificantes...

Um beijo e um abraço...

PROVAS!

De quê, perguntam voçês? Daquilo que está para acontecer. O que é que acham?

Capitão Oura... Oops... Moura!

Momentos gentis dessa grande figura do panorama futebolistico da Grande Área Metropolitana do Porto...

O grande e inimitavél... Capitão Oura... Oops... Moura....

http://www.youtube.com/watch?v=AE9nOV2dS-A

zé do telhado

Boas!

para quem pensava que essa figura mítica, esse Robin dos Bosques português sem licra verde, tinha desaparecido, esta mensagem vem demonstrar que não. a mensagem continua a estar nas ruas.

fiquem bem!

Uma história americana!

(Antes de mais, prometo á gerência que vou deixar de por videos no blog, pois acho que tenho sido muito perguiçoso para escrever um texto decente. Mas como também estou em época de exames não tenho tido muito tempo para isso. Só queria partilhar com voçês este video que conta uma história bizarra passada nos anos 60 sobre figuras um pouco estranhas. Não proclamo a veracidade dos factos descritos no video, mas como ás vezes a ficção imita a realidade o contrário também acontece.)

saudaçôes dum quase licenciado!

no sentido de... humores

aparentemente cada vez é mais difícil para as pessoas reconhecerem uma piada...
para simplificar, vamos tornar ainda mais óbvio...

e atenção rapaz, não te entales... anda aí o transgênico numa massiva conspiração entre os produtores e o bush...

Turn Hip...

Peço desculpa aos demais leitores pelo Blonde Moment...
Quem não quer ajudar ao menos que não complique...
WWE - World War Entertainment...
Aí está um belo entretenimento para quem de direito... LOL!

Vou comer uma sopinha de grelo...

o dossier nWo

Isto, sem dúvida, convence qualquer um:



Realmente, esta tríade só podia estar a planear algo de maléfico...

A história do grande golpe de marketing que reabilitou todo o desporto que tarzan taborda nos trazia, enquanto fazia com que alguns lutadores em fim de carreira ocupassem um espaço nos nossos corações...

Pessoalmente, penso que eles tentam governar o mundo das sombras... Afinal de contas, todos precisamos de demónios - que sejam conhecidos!

Ode à noite (inteira)

regressando a um dos propósitos esquecidos do jardim, aqui fica a dica para um livro que chega em recomendação directa do autor deste blog.

Ode à noite (inteira)


Gosto do momento, exacto ou nem por isso,

em que se torna possível colar cartazes

nas paredes ao lado dos meus ombros (espero

o autocarro, vejo devagar, sorrio). Mas

gosto, sobretudo, dos cães quase sem dono

que roçam as esquinas, pisando restos de garrafas

– ou das pessoas que desconheço

e das bebidas todas que ignoro

(porque me matam menos e se chamam

– como eu – insónia, pesadelo, golpe baixo).

Existem, claro, raparigas louras um tanto

heterodoxas que não te apetece beijar

(a forca do bâton, perfeita – o cigarro aceso

pedindo outro lume). Essas mesmas que hão-de

um dia procriar com zelo, evitando rugas,

tumores e o mundo como representação misógina.

Mais lírica, sem dúvida, é a lavagem das ruas,

com a cerveja a premiar a farda

demasiado verde e os bigodes de serviço.

Outros, alguns, tornam concreto o torpor

de um charro e pedem-te em crioulo básico

um cigarro português que tu vais dar,

sem esforço nem palavras. Entre shots, piercings,

t-shirts de Guevara e gel, podes não acreditar

por algumas horas no axioma frágil do teu corpo.

Esfumas-te, como eles, no espelho de um bar

qualquer, país de enganos e baratas. E

quase gostas disso, quase: a música de punhais,

servil, um certo e procurado desencontro.

Um táxi te ensinará depois o caminho de casa

– ou o seu contrário, pois só ali (anónimo

e desfocado) eras finalmente tu, ou podias ser.

O resto, a vida, fica para outra vez.

Manuel de Freitas

[SIC]

Lisboa, Assírio & Alvim, 2002