Escorpião...
Aí vou eu rolando pela Alameda de àrvores despidas padecentes do terrível capricho da tristeza. Os pingos de chuva escorrem pela minha cara abaixo, disfarçando as lágrimas que brotam incessantemente das minhas janelas da alma. Solene descontentamento vigente. Abrangente irritação ardente. Quero coçar-me por dentro...(É insuportável)... Até fazer ferida, gangrena... mais uma amputação. Despojos do saque brandidos por aí como simples toalhas de mesa repletas de restos de pão ou bandeiras de Portugalzito à chuva e ao vento. Vento Leste da vida agreste num simples coração campestre. Crente em ti e da forma como vieste. Envolver-me nos teus braços, afaga a minha face com o teu revolto cabelo. Faz-me as coisas que fazias e só tu sabes como as fazer. Quero re-existir... sair... fugir! Só tu sabes quem és...
Minha Leoa Menina!
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