Olá caríssimos amigos, venho por este meio debitar mais um chorrilho de imbecilidades, pois assim de repente apeteceu-me escrever sobre um tema que tem causado pruridos na dita sociedade conservadora do portugalzinho – A liberdade de escolha. – Oh! Que horror! Qualquer dia, as pessoas passam a mandar nos seus próprios corpos e, quem sabe, numa fase mais avançada, a pensar pela sua própria cabeça…
Vivendo tutelados sob a égide de um estado (Paizinho) que incentiva a natalidade com apoios directos como subsídios afim travar o envelhecimento biológico, já que o “atavismo mental”, esse afigura-se incurável, presta apoios de diversa índole aos cidadãos, sobretudo aos mais desfavorecidos, excluídos dos bens de consumo e consequentemente, da própria sociedade. Poderíamos também analisar as leis laborais homologadas por esse estado dentro do estado português, ou seja, a assembleia da república (agora com uma bandeirinha própria) e comparar os direitos que os progenitores portugueses gozam face aos direitos gozados por progenitores em países desenvolvidos. – Não faz mal, somos um país de patrões e não de empregados.
Dura lex sed lex à parte, temos a sociedade que se encontra representada por vários partidos dentro de um estado que se declara laico, habitado por gentes supersticiosas que acreditam em sortes e azares, espelhos partidos, gatos pretos, ferraduras invertidas, tarots e cartomantes, bruxos de Fafe, Mayas, Professores Bambos etc e tal. Depois há a folclore religioso. – Eu não sou supersticioso! Não! Acredito num “pai celestial”, barbudo, omnipresente, omnipotente e omnisciente que um dia fará um julgamento final cuja rapidez, imparcialidade e morosidade envergonharão definitivamente o sistema judicial português. – Espero é que ele não se lembre daquela vez que nos anos 90 fui com a minha namorada a Badajoz, pois nesse tempo não havia ainda low cost´s para ir a Londres e voltar por 10 contos… - Foda-se!
Bom, moralismos à parte a palavra que passei todo este tempo a evitar é a palavra aborto. Ninguém na sua perfeita sanidade mental é a favor do aborto, mas pelos vistos muita gente é favorável ao miserabilismo e à sua perpetuação, em nome quê, não consigo compreender. O aborto não é uma questão, é um instrumento, uma opção que deve ser tomada em consciência pelas pessoas envolvidas, cabendo a decisão final como é lógico á mulher. – Que podemos nós fazer, o corpo é dela! Não acho a opção do aborto infame, mas sim a opção de por crianças neste mundo, não as amar e/ou atirá-las para a miséria.
Aquele Abraço
PS: Sr Administrador, voltarei a debitar ainda este ano.
Vivendo tutelados sob a égide de um estado (Paizinho) que incentiva a natalidade com apoios directos como subsídios afim travar o envelhecimento biológico, já que o “atavismo mental”, esse afigura-se incurável, presta apoios de diversa índole aos cidadãos, sobretudo aos mais desfavorecidos, excluídos dos bens de consumo e consequentemente, da própria sociedade. Poderíamos também analisar as leis laborais homologadas por esse estado dentro do estado português, ou seja, a assembleia da república (agora com uma bandeirinha própria) e comparar os direitos que os progenitores portugueses gozam face aos direitos gozados por progenitores em países desenvolvidos. – Não faz mal, somos um país de patrões e não de empregados.
Dura lex sed lex à parte, temos a sociedade que se encontra representada por vários partidos dentro de um estado que se declara laico, habitado por gentes supersticiosas que acreditam em sortes e azares, espelhos partidos, gatos pretos, ferraduras invertidas, tarots e cartomantes, bruxos de Fafe, Mayas, Professores Bambos etc e tal. Depois há a folclore religioso. – Eu não sou supersticioso! Não! Acredito num “pai celestial”, barbudo, omnipresente, omnipotente e omnisciente que um dia fará um julgamento final cuja rapidez, imparcialidade e morosidade envergonharão definitivamente o sistema judicial português. – Espero é que ele não se lembre daquela vez que nos anos 90 fui com a minha namorada a Badajoz, pois nesse tempo não havia ainda low cost´s para ir a Londres e voltar por 10 contos… - Foda-se!
Bom, moralismos à parte a palavra que passei todo este tempo a evitar é a palavra aborto. Ninguém na sua perfeita sanidade mental é a favor do aborto, mas pelos vistos muita gente é favorável ao miserabilismo e à sua perpetuação, em nome quê, não consigo compreender. O aborto não é uma questão, é um instrumento, uma opção que deve ser tomada em consciência pelas pessoas envolvidas, cabendo a decisão final como é lógico á mulher. – Que podemos nós fazer, o corpo é dela! Não acho a opção do aborto infame, mas sim a opção de por crianças neste mundo, não as amar e/ou atirá-las para a miséria.
Aquele Abraço
PS: Sr Administrador, voltarei a debitar ainda este ano.
2 Comentários:
Perdoai-os, pois eles não sabem o que fazem... Nem o que dizem...
11/1/07 01:34
é tão bom ter um pai tão grande e poderoso como a maioria moral...
tão aconchegante e constritor...
12/1/07 02:22
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